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Apoiar as colectividades? Sim! Colectividades fechadas? Não!
Para nós é fundamental o apoio logístico e financeiro às colectividades, incluindo Associações de Pais e organismos afins, para manter vivo o espírito comunitário e a finalidade sócio-cultural que as anima.
Aliás, é o grau de vitalidade associativa das colectividades de uma freguesia que nos dá uma ideia muito aproximada do grau de vitalidade da própria freguesia, assim como esta diz muito do grau de vitalidade do próprio Executivo da Junta.
Ora em Oliveira do Douro, existem de momento, pelo menos, três colectividades das mais antigas e com grandes pergaminhos, que se encontram fechadas: Associação Recreativa Dramática "Rocha Silvestre” (1924), Associação Paroquial de Oliveira do Douro (1943) e Tuna Musical União Oliveirense (1920).
Pode uma Junta fingir que não é nada com ela? Não. A Junta não tem que interferir (nem deve) na gestão interna de uma colectividade. Mas tem a obrigação de contribuir para que nenhuma delas caia num vazio directivo, ou, não o conseguindo, favorecer a criação de condições que permitam o seu rápido regresso à normalidade.
Uma vez eleitos, os candidatos Gaia na Frente não se furtarão a essa responsabilidade.
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