Os nossos "porta-a-porta" não são comícios

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Prossegue o trabalho de recolha de informação e esclarecimento porta-a-porta, pessoa a pessoa, família a família. É um trabalho de serena análise da realidade, de auscultação dos problemas que afligem cada Oliveirense, um trabalho que não se coaduna, por isso, com grandes ajuntamentos ou comícios que são muito mais virados, como se sabe, para a mera propaganda eleitoral.

Ora os nossos "porta-a-porta" não são comícios. São exercícios de proximidade, de compreensão e afecto. Não podem, portanto, as fotos que aqui trago mostrar, muita gente. Não trato os Oliveirenses como "massas", nem sequer como "povo". Procuro, antes, recolher a opinião de cada um sobre o seu lugar, sobre a sua Freguesia. Escuto-os, dou-lhes atenção. E sugiro diferentes caminhos, novas soluções, para resolver problemas que até aqui pareciam eternos. Numa palavra, aponto para a esperança de uma candidatura que vê todos os dias chegarem-lhe novos incentivos e adesões.