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Aproveitar potencial turístico e ambiental do Monte da Virgem
Elaborando e submetendo a discussão pública um projecto de revalorização lúdico-turística, nomeadamente, da Rua Panorâmica, que respeitando a Estrutura Ecológica Municipal de que faz parte, aponte para o reforço do seu valor paisagístico e criação de parques de manutenção, trilhos pedonais, miradouros e locais reservados a jogos tradicionais.
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Apoiar as colectividades? Sim! Colectividades fechadas? Não!
Para nós é fundamental o apoio logístico e financeiro às colectividades, incluindo Associações de Pais e organismos afins, para manter vivo o espírito comunitário e a finalidade sócio-cultural que as anima.
Aliás, é o grau de vitalidade associativa das colectividades de uma freguesia que nos dá uma ideia muito aproximada do grau de vitalidade da própria freguesia, assim como esta diz muito do grau de vitalidade do próprio Executivo da Junta.
Ora em Oliveira do Douro, existem de momento, pelo menos, três colectividades das mais antigas e com grandes pergaminhos, que se encontram fechadas: Associação Recreativa Dramática "Rocha Silvestre” (1924), Associação Paroquial de Oliveira do Douro (1943) e Tuna Musical União Oliveirense (1920).
Pode uma Junta fingir que não é nada com ela? Não. A Junta não tem que interferir (nem deve) na gestão interna de uma colectividade. Mas tem a obrigação de contribuir para que nenhuma delas caia num vazio directivo, ou, não o conseguindo, favorecer a criação de condições que permitam o seu rápido regresso à normalidade.
Uma vez eleitos, os candidatos Gaia na Frente não se furtarão a essa responsabilidade.
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Erguer um monumento ao Pescador, no Areinho
Erguer no futuro Areinho um monumento ao pescador de sável e de lampreia como referência histórico-simbólica da comunidade piscatória que lhe deu o ser.
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Fazer regressar o Arco da Bruxa a Gervide
Submeter a apreciação uma proposta de devolução do histórico Arco da Bruxa ao seu lugar originário, Gervide, com futura instalação no centro da Rotunda Gil Eanes, pondo assim fim à descontextualizada e esquecida presença no Areinho, para onde foi em tempos transferido, somente a título provisório.
Requalificar o Largo da Lavandeira
Requalificação e embelezamento do Largo da Lavandeira, e não apenas do seu jardim, como primeira sala de visitas para os milhares de pessoas que nele têm o primeiro contacto com a freguesia.
Independentemente da solução que vier a ser encontrada ao nível da circulação viária local, subscrevemos as actuais queixas dos moradores quanto à incomodidade e à deficiente colocação dos bancos de jardim.
Primeiro, porque a sua acentuada inclinação para um dos extremos, rapidamente faz deslizar para fora do assento quem os procura. Depois, porque tal é a disposição em que se encontram que a maioria das pessoas fica de costas, isto é, impedida de ver quem passa.
Apetece perguntar: para que serve, afinal, um banco de jardim?
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Cooperar com as freguesias vizinhas
Revolucionar o Areínho como estância de turismo e de lazer
Mediante aplicação de um plano integrado de desenvolvimento ribeirinho que contemple quatro grandes linhas de intervenção:
1) início da construção de uma estrada marginal com ciclovia entre a Ponte D. Luís e o Areínho, que ligará ao Cais de Gaia
2) reposição do areal, limpeza e embelezamento de toda a zona envolvente
3) criação das demais condições para o seu uso balnear (limpeza, segurança, comodidade, aparcamento)
4) estudo de uma nova avenida de ligação ao centro da freguesia, que dê aos Oliveirenses as mesmas condições de acesso e de utilização que a futura marginal passará a oferecer aos nossos visitantes.
"Estão aqui pessoas boas!" - foi a primeira reacção desta mesa feminina aos folhetos com as fotos dos nossos candidatos. Maravilhoso comentário. Quem não gostaria de ter escutado uma coisa destas? Muito obrigado.
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Dos sucessivos encontros que mantive até à data com pessoas dos quatro cantos da freguesia, é já possível inferir:
1) Os oliveirenses querem um presidente de Junta que se dê ao respeito, que trabalhe mais do que fala, que possa servir de exemplo àqueles a quem critica, que não estique a corda só para depois se fingir de vítima.
2) Os Oliveirenses querem um presidente de Junta que aposte no diálogo, na persuasão, no consenso. Um presidente que não faça do conflito, nem da agressividade ou do insulto, uma maneira de estar na política.
3) Os Oliveirenses querem, sobretudo, que o seu presidente de Junta governe bem a freguesia em vez de esbanjar tempo e energias a guerrear o presidente de Câmara ou a dizer-lhe o que deve fazer.
Claro que a inferência não é científica. Mas atento o seu grau de verosimilhança, até parece, não acha?
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Há coisas que não são fáceis de dizer na política, principalmente, a quem dela faz carreira, profissional ou não, numa palavra, a quem aspira a subir mais um degrauzinho na hierarquia partidária. Dou um exemplo:
Para um candidato a presidente da Junta que seja militante de um partido, não será fácil de dizer que vai colocar sempre os interesses de Oliveira do Douro à frente de outros interesses. Porquê? Porque ele sabe que só por milagre o interesse do seu partido coincidirá sempre com o interesse da freguesia.
Alguém acredita que um presidente da Junta que é militante partidário vai, por norma, tomar uma decisão que sacrifica os interesses do seu partido em favor dos interesses da freguesia? Mas é claro que ninguém acredita, principalmente, se tiver por referência o segundo mandato do mais presidente do PS Gaia do que da Junta de Oliveira do Douro (*)
Ora, enquanto candidato independente pela coligação Gaia na Frente, quero dizer-lhe, logo que possível olhos nos olhos, que o primeiro e mais solene compromisso que aqui publicamente assumo é o de, uma vez eleito, colocar sempre os interesses de Oliveira do Douro à frente de outros interesses, para o que não me filiarei em qualquer partido nem irei acumular, em caso algum, a presidência da Junta com outro cargo político.
(*) chefe partidário e “guarda-chuva mediático” do actual candidato do PS
Act. em 20.09.2009 23:11 e 01.10.2009 11:21
Prossegue o trabalho de recolha de informação e esclarecimento porta-a-porta, pessoa a pessoa, família a família. É um trabalho de serena análise da realidade, de auscultação dos problemas que afligem cada Oliveirense, um trabalho que não se coaduna, por isso, com grandes ajuntamentos ou comícios que são muito mais virados, como se sabe, para a mera propaganda eleitoral.
Ontem à tarde fui ao Estádio do Parque da Cidade, na Lavandeira, ver um excelente espectáculo de futebol. Para o Clube Futebol Oliveira do Douro era o jogo inicial do Campeonato Nacional da III Divisão, por sinal contra uma equipa que já fez história no futebol português: a A. D. Sanjoanense.
Havia alguma expectativa, como convém num desafio de futebol e como bem deixavam transparecer os rostos dos três presidentes: presidente da Câmara de Gaia - Dr. Filipe Menezes, presidente da Direcção - Pedro Farinha e presidente da Assembleia Geral - Francisco Ferreira. A própria assistência parecia não saber muito bem o que a aguardava:
Mas correu tudo muito bem. O Oliveira do Douro sofre um golo a frio logo aos 2 minutos de jogo, mas reage e, pouco depois, consegue empatar, por grande penalidade. A meio do primeiro tempo coloca-se em vencedor com um golo de Correia, que vai nascer precisamente desta jogada:
Ontem, sim, tive um domingo realmente desportivo. De manhã, desloquei-me ao campo do Atlético Club de Gervide - na companhia de mais elementos da nossa lista - para assistir à terceira e última jornada do 2.º Torneio Joaquim Piedade.
Já tinha estado presente, aliás, nas duas primeiras, sempre a convite do Presidente da Direcção, Sr. José Azevedo, na pessoa de quem quero endereçar os meus parabéns a toda a actual Direcção e demais colaboradores por mais este sucesso desportivo, cultural e lúdico-formativo ao nível dos escalões mais jovens (infantis, iniciados e juvenis).
Sr. Vitor, do Café Belo Horizonte e patrocinador do Torneio,Como foi anunciado, para o ano há mais. E daqui até lá, vamos por certo muito a tempo de melhorar a compreensão e ajuda de todos para com este punhado de homens que abraçaram a causa desportiva com um fervor associativista que é já incomum. Bem hajam José Azevedo, Júlio Marinho, José Maia, Joel, Augusto, Monteiro, Patrícia, Rui e outros que só agora conheci e cujo nome, por isso mesmo, pode não me ocorrer. A todos, muito obrigado.
Mota observa, Francisco Ferreira regista.
Dois candidatos "Oliveira do Douro na Frente" sempre muito atentos.
Na passada sexta-feira tive a honra de ser recebido em audiência pelo nosso pároco, Rev.º Padre Avelino Jorge, na minha qualidade de candidato a presidente da Junta pela coligação Gaia na Frente, em Oliveira do Douro.
Acompanharam-me doze membros da candidatura que lidero, alguns deles obreiros ou muito identificados com as realizações sociais da Igreja. Foi, por isso, um encontro de comunicação fácil, muito rico e inspirador, em que o destaque vai para o quadro de modernidade, de autonomia e de exigência em que o Sr. Padre Avelino Jorge concebe a acção sócio-cultural nas diferentes instituições comunitárias.
E aqui está como o que à partida era apenas uma visita de apresentação e cumprimentos se transformou com a maior naturalidade num quase encontro de trabalho, por todos seguido com o maior interesse e atenção.
Antecipadas as linhas gerais do programa que em breve anunciaremos publicamente, pude ainda comunicar ao Sr. Padre Avelino Jorge o alto apreço em que tenho a acção social, cultural e filantrópica da Igreja, particularmente, em Oliveira do Douro, e a minha intenção de, uma vez eleito, assegurar uma relação institucional entre a Junta e a Igreja que se paute pela maior harmonia, inter-ajuda e respeito mútuo.
Como deveria ser sempre, afinal.
