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Passo por cima do chorrilho de atoardas e maldosas insinuações com que fui mais uma vez brindado pelo ainda presidente da Junta já quase só presidente do PS Gaia, não para responder a quem não o merece, mas para esclarecer os Oliveirenses que se interessam pela minha candidatura, de que em 7 de Outubro (dia do debate na Porto Canal):
1. Não tive qualquer problema de saúde nem estive internado
2. Não declarei a ninguém que estava com um problema de saúde e/ou internado
Mais esclareço que a impossibilidade de me deslocar ao Porto Canal ficou a dever-se ao súbito agravamento de saúde de um familiar, totalmente incapacitado, que corria risco de vida, e a quem, na altura, só eu podia acudir.
Dar um tratamento jocoso a um problema destes é próprio de quem não tem coração, de quem não sabe nem sente o que é o dever de auxílio, de quem é capaz de abandonar um familiar gravemente doente à sua sorte, precisamente quando ele mais precisaria de si. Felizmente que esse não é, nem nunca foi, o meu caso.
E já agora, só pode imaginar que alguma vez fugiria a um debate fosse com quem fosse, quem não me conhece (como é o caso). Para debater estou sempre pronto, desde que valha a pena, claro. Mas eu digo "debater". Não digo "insultar" nem "caluniar". E nestas condições, para ser inteiramente sincero, duvido que o actual presidente da Junta já quase só presidente do PS Gaia esteja interessado.
Passo por cima do chorrilho de atoardas e maldosas insinuações com que fui mais uma vez brindado pelo ainda presidente da Junta já quase só presidente do PS Gaia, não para responder a quem não o merece, mas para esclarecer os Oliveirenses que se interessam pela minha candidatura, de que em 7 de Outubro (dia do debate na Porto Canal):
1. Não tive qualquer problema de saúde nem estive internado
2. Não declarei a ninguém que estava com um problema de saúde e/ou internado
Mais esclareço que a impossibilidade de me deslocar ao Porto Canal ficou a dever-se ao súbito agravamento de saúde de um familiar, totalmente incapacitado, que corria risco de vida, e a quem, na altura, só eu podia acudir.
Dar um tratamento jocoso a um problema destes é próprio de quem não tem coração, de quem não sabe nem sente o que é o dever de auxílio, de quem é capaz de abandonar um familiar gravemente doente à sua sorte, precisamente quando ele mais precisaria de si. Felizmente que esse não é, nem nunca foi, o meu caso.
E já agora, só pode imaginar que alguma vez fugiria a um debate fosse com quem fosse, quem não me conhece (como é o caso). Para debater estou sempre pronto, desde que valha a pena, claro. Mas eu digo "debater". Não digo "insultar" nem "caluniar". E nestas condições, para ser inteiramente sincero, duvido que o actual presidente da Junta já quase só presidente do PS Gaia esteja interessado.
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